Esperamos que encontre aqui um pouco do que você precisa e que se sinta à vontade para comentar, dar ideias, tirar dúvidas.
Escolhemos essas peças para mostrar, mas temos muitas outras, nossa criatividade vai longe!
Siga nosso blog, encomende nossas peças e nos recomende aos seus amigos.

Para maiores informações, mande um email para nós:

artedoju@gmail.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Arte em tons da terra








Terra! Terra!
               Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra!
(Caetano Veloso)

Arte em lilás

Lilás (Djavan)

Amanhã
Outro dia
Lua sai
Ventania abraça
Uma nuvem 
que passa no ar

















Beija
Brinca
E deixa passar
E no ar
De outro dia

















Meu olhar
Surgia nas pontas
De estrelas 
perdidas no mar
Pra chover de emoção
Trovejar...
















Raio se libertou
Clareou
Muito mais
Se encantou
Pela cor lilás


Prata 
na luz do amor
Céu azul
Eu quero ver
O pôr do sol
Lindo 
como ele só
E gente pra ver
E viajar
No seu mar
De raio...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Gilwell com Arte

O anel de Gilwell
Bem no início da década de 1920, Baden-Powell sugeriu à diretoria do Gilwell Park a criação de um anel especial para ser usado junto com o lenço de Gilwell. William Shankley, um australiano, na época com 18 anos, membro da diretoria do parque, usou uma tira de couro, muito usada para fazer fogo por fricção, uma prática comum nos primeiros cursos, para produzir um Nó Cabeça de Turco com duas voltas, que foi adotado como anel oficial de Gilwell.
 O termo “woggle”, que não é usado fora do escotismo, pode ter sido ideia do próprio Shankley, mas Gidney tornou-o popular ao publicar um artigo sobre o assunto na revista “The Scout”, em 1923.
 Em 1943, o Chefe de Campo, John Thurman, instituiu a atribuição do anel aos dirigentes que completassem a primeira parte, a formação básica do curso, sendo o lenço e o colar de contas atribuídos no final da segunda parte do curso, a formação avançada, como é costume até os dias de hoje.
Encomende o seu anel em duas versões: cru e preto.

Orando com Arte

«O Rosário é a minha oração predileta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na simplicidade e na profundidade.»( João Paulo II)
O Rosário é uma oração cuja origem se perde nos tempos. A palavra Rosário significa 'Coroa de Rosas'.
Chama-se terço (5 dezenas) porque era a terça parte do Rosário (que eram 15 dezenas). Segundo consta, o rosário teve suas origens na Irlanda, no século IX. Naquela época, os 150 salmos de Davi eram uma das formas mais usadas de oração entre os monges. Os leigos, não sabendo ler, contentavam-se em ouvir a recitação dos Salmos.
Por volta do ano 800, começou a surgir o costume, entre os leigos, de recitarem 150 “Pai-nossos” (texto bíblico). No início os devotos usavam uma bolsa de couro com 150 pedrinhas para contar as vezes que repetiam a oração. Mais tarde começou a ser usado um cordão com 50 pedacinhos de madeira. É a origem do instrumento que chamamos de terço.
Em 1072 São Pedro Damião menciona que já era costume, em sua época, recitar, em forma de diálogo, 50 vezes a saudação angélica (primeira parte da Ave-Maria). 

O terço não se trata de repetição mecânica de palavras. O grande segredo do terço está na meditação dos mistérios de nossa redenção, vividos por Jesus e Maria. A Bíblia não se opõe em aspecto nenhum com relação ao terço, ainda mais sendo Jesus a oração central dele.